Saudade não tem forma nem cor; não tem cheiro nem sabor.
Fala-se nela, mas não se vê; só pensa nela quem acredita.
Ela é parte da ausência; ela é parte do amor; ela tem realidade, mas quem a tem sente dor, uma dor miudinha, que cresce no coração, e que nunca vem sozinha…
Acompanha a solidão; quem a sente nunca esquece, nem nunca esquecerá, o sentimento que não adormece, por alguém que não está!
Dia 27, talvez o bebê da Alê e do Digo, nos dê a honra de mostrar-se. Ainda não sabemos o sexo, e esperamos ansiosos o próximo ultrassom. Danadinho(a). Espertinho(a) desde já.
Mas para não fugir ao chavão de boa avó, que venha com saúde!
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